No começo de sua carreira, o rapaz vindo do interior chamou a atenção de veículos de notícias e torcedores não só pela sua alta performance no time, mas também a respeito das expectativas para o futuro. Apesar de não ter começado sua carreira em um grande polo futebolístico, o meio-campista conseguiu quebrar a barreira e superar as adversidades, chegando a ser listado entre os 23 melhores jogadores do mundo pela FIFA.
Diego começou em 1991 com 6 anos no Comercial, clube de Ribeirão Preto, onde mostrou que tinha talento para o futebol e foi destaque em diversos campeonatos municipais e regionais que disputou.
Diego começou sua jornada no Santos em 1997, nas categorias de base. Com apenas 16 anos, Diego foi incorporado ao elenco profissional do Santos pelo técnico Celso Roth, permanecendo no time principal mesmo após a saída do treinador. A equipe passou a ser comandada por Emerson Leão e time se consagrou
campeão brasileiro, tornando Diego o jogador mais jovem a ganhar o Campeonato Brasileiro.
4 anos nas categorias de base (1997–2001) e 3 anos no clube profissional (2002–2004).
Começando sua trajetória na Europa, em agosto de 2004, Diego desembarcou em Portugal para ocupar a vaga deixada pelo luso-brasileiro Deco, ídolo portista que havia se transferido para o Barcelona. Recebido como a principal contratação da temporada, assumiu de imediato o posto de titular no então campeão nacional e europeu, com a missão de ser o novo maestro do time.
Já em maio de 2006, Diego foi contratado pelo time alemão Werder Bremen e, logo no seu primeiro ano, foi vencedor da Copa da Liga Alemã, eleito o melhor jogador do primeiro turno da Bundesliga e ganhador do gol mais bonito da história do clube. Mais tarde, foi eleito o melhor jogador da temporada 2006-07. Nas palavras de Diego, “foram 3 anos fantásticos, onde eu fui muito feliz”.
Depois de dois anos observando Diego, a Juventus anunciou sua contratação em maio de 2009. Para ele, vestir a camisa desse clube foi um grande sonho realizado e lá, teve um começo excelente e se manteve como titular até sofrer uma lesão que o afastou por 2 semanas.
Em agosto de 2010, Diego voltou para o cenário alemão assinando com Wolfsburg, onde jogou por 3 temporadas em um campeonato que, segundo suas palavras “sempre se sentiu a vontade e um clube que o acolheu muito”.
Diego ingressou no Atlético de Madrid por um empréstimo de temporada e teve sua estreia em setembro de 2011. Tornou-se o principal jogador do Atlético, prestando assistência e se estabeleceu no primeiro time, vencendo a Liga Europa.
Mais tarde, na temporada de 2013-14, Diego ingressou na metade da temporada como reforço para o clube, tornando-se campeão espanhol e tirando o time de uma seca de 17 anos no campeonato.
Em 2014, Diego acertou um contrato com o Fenerbahçe, uma grande equipe, e pode sentir o calor e amor da torcida turca pelo futebol, tendo 2 anos felizes.
Diego chegou ao Flamengo após 12 anos na Europa como a principal contratação do clube, sendo recebido de forma calorosa pelos torcedores e pela equipe. Durante seus anos no clube, Diego disputou mais de 270 jogos, conquistou 13 títulos e construiu uma relação muito forte com a equipe rubro-negra e seus torcedores.
Diego Ribas teve uma carreira notável na Seleção Brasileira, acumulando 56 jogos, marcando 15 gols e dando 12 assistências. Ele fez parte das equipes vencedoras da Copa América em 2004 e 2007, conquistou uma medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de 2008, venceu a Carlsberg Cup em 2005, o Torneio Internacional de Toulon em 2002, e o Campeonato Sul-Americano Sub-17 em 2001.
Sua habilidade como meio-campista criativo foi fundamental para a seleção em vários torneios importantes, consolidando sua posição como um jogador valioso para o Brasil ao longo de sua carreira internacional.